Kombawa! Como disse em meu último post, agora chegou a vez do Shounen!
Eu me surpreendi muito, o anime foi muito além das minhas espectativas (de um jeito bom E ruim). Eu tinha pesquisado por shoujo e um cara escreveu "Shounen é melhor que shoujo, Guilty Crown comprova isso", mas, com todo o respeito, essa afirmação é inválida, pois Guilty Crown, apesar de ser considerado Shounen, tem romance e é praticamente o amor que fez certas pessoas fazerem o que fizeram, e essas ações fundaram a história inteira, mas cada um com sua opinião.
Em fim, primeiro a RESENHA: Na véspera do Natal de 2029, o não identificado "Vírus Apocalipse" espalhou-se pelo Japão em estado de emergência num caos chamado "Natal Perdido". A organização internacional chamada GHQ intervém com leis marciais e restaura o Japão ao custo da independência deste. 10 anos depois, em 2039, Ouma Shu, um estudante anti-social do ensino médio, conhece Inori Yuzuriha, cantora que ficou popularmente conhecida na internet como "Egoist",
Shu é um grande fã de Inori. Contudo, ele também descobre um outro lado dela: ela é um membro da Funerária, uma organização de oposição que tem o objetivo de libertar o Japão da GHQ. Shu começa a tomar parte nas ações da Funerária e a "marca do rei" aparece em sua mão direita. Esta "marca" confere a ele o poder de alcançar o coração de outra pessoa e extraí-lo de modo que se materializa como um objeto (chamado void) , na maioria das vezes é uma arma, como uma espada, tesoura, pistola ou qualquer outra coisa, cada void é único assim como o coração de cada pessoa.
~ esta é a Inori, tão kawaii ~
~ Shu usando o void da Inori ~
Achei importante destacar essa frase que descreve uma parte do primeiro episódio : "A cena mais representativa da abordagem diferenciada desse anime está justamente naquele que deveria ser o momento mais clichê do episódio. Ao primeiro contato com seu novo poder Shu é rapidamente atacado com mísseis disparados por um mecha inimigo. Em uma obra qualquer seria fácil esperar do protagonista uma pose cool, ignorando tais projéteis. Mas o que vemos é Shu fechar os olhos, gemer e esperar pelo pior. Quando isso não acontece fica claro em seu rosto a incógnita do que aconteceu." Só depois disso ele "aprende" a uasar o void, pupupuy, Shu seu nub.
~ eu adoro ela >< é minha personagem preferida ~
Gostei muito da história que é passada no ano 2039, acho que me deixou um pouco chocada, com todo o sofrimento das pessoas infectadas e os imbecis dos governantes, demorei para entender completamente a história, mas ainda bem, compreendi... somente no episódio 10 pupupuy sou muito lerda >< Eu simplesmente amei os personagens da Funerária! O único que não gostei foi o personagem principal: medroso, inseguro, bem idiota, covarde, apesar de se importar muito com as pessoas, sempre acaba fazendo a escolha errada pensando que é a certa, depois mudou completamente de personalidade, eu o odiei até novamente mudar e foi então que finalmente encontrei a personalidade que eu queria que Shu tivesse, ele se tornou alguém que merece ter respeito, muitas mudanças, decisões e mortes ocorreram para ele finalmente ser o que eu chamaria de verdadeiro (outros falam que ele"finalmente virou homem" pupuy).
A situação do Japão no anime me pareceu ser como aquele ditado "nem tudo é o que parece", a população sendo enganada e prejudicada pelos governantes que fazem parecer que eles são os "bonzinhos", e os chamados "terroristas" são os que tentam salvar a todos e evitar mais mortes e desgraças. Acho que é uma situação que pode ocorrer futuramente (menos toda aquela história de ficção sobre os voids, não tem como acontecer, pupuuy, só em anime mesmo). Sobre os voids, achei realmente interessante cada pessoa ter seu próprio "formato" de coração, que mostra como são de verdade, sua personalidade, seus desejos e seus medos.
(Gosto do verdadeiro Shu, decidido, corajoso, esperto, escolhe ser prejudicado pelo bem das pessoas)
A situação do Japão no anime me pareceu ser como aquele ditado "nem tudo é o que parece", a população sendo enganada e prejudicada pelos governantes que fazem parecer que eles são os "bonzinhos", e os chamados "terroristas" são os que tentam salvar a todos e evitar mais mortes e desgraças. Acho que é uma situação que pode ocorrer futuramente (menos toda aquela história de ficção sobre os voids, não tem como acontecer, pupuuy, só em anime mesmo). Sobre os voids, achei realmente interessante cada pessoa ter seu próprio "formato" de coração, que mostra como são de verdade, sua personalidade, seus desejos e seus medos.
Algumas imagens legais pupupuy ~
A primeira abertura e a segunda ending (definitivamente ela canta muito bem) :
Curiosidade sem sentido ~ Encontrei um comentário interessante sobre a mudança de personalidade do Shu: "No inicio de Guilty Crown o protagonista Shu era um covarde e super bonzinho, lembrava
até o Yuki de Mirai Nikki, o Ganta de Deadman Wonderland, o Takumi de Chaos;Head
entre outros com esse tipo de personalidade, mas a partir do final do episódio 15, o Shu muda
completamente a sua personalidade...
Agora a personalidade do Shu se assemelha a do Raito de Death Note e a do Lelouch
de Code Geass, pq ele quer trazer a paz, mas não se importa em como consegui-la desde que
consiga, ele até chegou a dizer que se transformará em Rei, parecido com o Raito que dizia que
viraria Deus e o Lelouch que dizia viraria Imperador ¬¬ "
Tem toda razão...pupupupuy
Sayonara
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